DURAÇÃO DO CURSO: 5 dias

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NÍVEL: Avançado

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Ao final do curso, você se sentirá confiante na sua compreensão de:

• Projetando um Trabalho de Estimulação.

• Monitorização de danos à pele

• Seleção de Aditivos

• Principais parâmetros e KPIs para uma Operação de Estimulação bem sucedida.

• Tubo Enrolado (Coil Tubing) e Estimulação

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Quais são os Objetivos?

• Introdução às operações de estimulação

• Mecanismos de dano da formação e sua identificação

• Brainstorming sobre danos na "pele"

• Reações ácidas e sua seleção para carbonatos e arenitos

• Ácidos e aditivos usados na estimulação da matriz

• Seleção de poço candidato

• Projeto de tratamento com ácido

• Tecnologias de colocação e desvio de ácido

• Deslocamento do ácido e fluxo de retorno (flow back)

• Testes laboratoriais

• Noções básicas de projeto de fraturação ácida

• HSE e operações de acidificação

• Segurança e garantia de qualidade

• Princípios de Integridade do Poço

• Coil Tubing e sua importância nas operações de estimulação

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Como será apresentado este Curso de Formação?

Este Curso será apresentado através de slides devidamente desenhados, alguns com animação e vários vídeos sobre temas relevantes. Os métodos de ensino incluem também cálculos sobre questões relacionadas. Vários exemplos de Programas de Estimulação reais serão apresentados. E-mails com dúvidas relacionadas ao programa do dia, serão enviados diariamente aos participantes do curso que responderão por e-mail de retorno.
 

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AGENDA DIÁRIA​

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Dia 1

• Finalidade de estimulação de poços

• Tipos de estimulação de poço

• Razões para estimular um poço

• Danos da Formação

• Fontes de danos de formação

• Danos em operações de poço

• Identificando danos da formação

• Danos e limpeza do poço

• Identificando Litologia através de Revestimento

• Esquema de danos na formação

• Migração de poeiras em arenitos

• Danos devido à perfuração

• Perto de danos no poço

• Lamas

• Danos e remoção de escamas

• Danos causados por estimulação

• Danos por injeção

• Testes de laboratório para investigar danos na formação

• Monitorizando o fluxo de ácido de volta

• Captura de informações antes, durante e depois do trabalho.

• Processo de tratamento de remoção de danos

• Seleção de tratamento matricial

• Passos importantes para um trabalho com ácido bem-sucedido

• Seleção de Candidatos para Estimulação

• Índice de Produtividade

• Efeito de "pele"

• Lei de Darcy

• Conceitos de Permeabilidade e Porosidade

• Molhabilidade

 

Dia 2

• Diagênese das Rochas (Geologia)

• Distribuição do tipo de rocha

• Arenitos

• Diagênese de Arenitos

• Deposição, Compactação, Cimentação

• Rochas Carbonáticas

• Reservatórios de hidrocarbonetos

• Tipos de ácidos

• Danos de perfuração

• HCL na indústria petrolífera

• Ácidos orgânicos

• Dispersão ácida

• Fatores-chave pré-trabalho

• Pontos-chave de SMS

• Lista de verificação para design de trabalho ácido

• Lista de verificação para colocação de ácido

• Critérios de Fluidos de Formação

• Diretrizes de Tratamento

• Considerações sobre poços verticais/horizontais

• Seleção de tratamento matricial

• Diretrizes de projeto de acidificação de matriz

• Avaliação no local de um tratamento ácido

• Tipos de ácidos para diferentes formações

• HCl emulsionado

• Ácidos HCL/HF (ácidos de lama)

• Seleção de tratamento matricial

• Processo de tratamento de remoção de danos

 

Dia 3

• Acidificação matricial de carbonatos

• Profundidade do dano

• Parâmetros de projeto de tratamento

• Mecanismo de Dissolução

• Acidificação matricial de carbonatos naturalmente fraturados

• Carbonatos (poços verticais e horizontais)

• Carbonatos vs. Arenitos

• Acidificação matricial de arenitos

• Atraso na produção de ácido HF

• Sistemas Ácidos de Arenito

• Seleção de acidificação de arenito para danos superficiais

• Sistema de acidificação de arenito para danos profundos

• Precipitados (em arenitos)

• Over flushes típicos para tratamentos de IC

• Métodos de controle de precipitados

• Exemplo de um poço de gás danificado por estimulação

• Diretrizes de volume de acidificação de matriz (arenitos)

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Dia 4

• Aditivos para Estimulação

• Aplicações dos Aditivos

• Mecanismos de inibição

• Controle de Ferro

• Eficácia do Inibidor

• Surfactantes

• Aditivos Especiais

• EDTA (Ácido Etileno-Diamino-Tetracético)

• Solventes orgânicos

• Álcoois

• Agentes gelificantes e de perda de fluidos

• Seleção para remoção de danos

• Tabela de seleção de solventes

• Solventes Comercialmente Disponíveis

• Emulsões e Lodos

• Reações adversas a fluidos

• Emulsão HCL com lama à base de óleo

• Balanças: O Processo de Escalabilidade

• Depósitos Orgânicos

• Parafinas e Asfaltenos

• Tratamentos de matriz não ácida

• Equipamento de campo para trabalhos com ácido

• Colocação e desvio de ácido

• Colocação de ácido mecânico

• Agentes de desvio de partículas

• Agentes Desviadores Químicos

• Desvio Viscoso (Surfactantes Viscoelásticos)

• A técnica MAPDIR

• Comparação de métodos de desvio

 

Dia 5

• Testes de laboratório e composições recomendadas

• Análise de Fluidos de Formação

• Teste Básico

• Molhabilidade e Petrofísica

• Solubilidade ácida

• Medição de Porosidade e Permeabilidade

• Testes de Fluxo Central

• Testes de Emulsão

• Teste de lama

• Teste Laboratorial (Caso de Campo)

• Design de Trabalho

• Tratamento típico com ácido HF

• ROI (retorno do investimento)

• Acidificação de fraturas

• Tubo espiralado para trabalhos de estimulação bem-sucedidos

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INSTRUTOR:

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TBA

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